Charlie Bewley deu uma entrevista à Idol Magazine falando sobre Demetri, fãs, fama, Rob, Taylor e muito mais!
Idol Magazine Entrevista Charlie Bewley
IDOL: Então Charlie, como é a sensação de ser o “Jesus” da Guarda Volturi? (Demetri foi apelidado como tal pelas fãs)
CHARLIE: Jesus? Meu Deus, bem, não sou agraciado com esses poderes fantásticos … é maravilhoso ser um ator numa situação na qual você sabe que não há nada a temer, há um certo desinteresse, uma certa arrogância que vem com isso, você praticamente faz o que quiser com isso, é ótimo.
IDOL: Você acha que a arrogância entra em atrito com você na vida real?
CHARLIE: Não! Você pensa assim? Não, eu já passei pela minha fase arrogante, eu era uma porcariazinha arrogante quando eu era mais jovem. Eu acho que está longe de mim agora. Com o papel de Demetri, há uma fina linha entre confiança e arrogância. Eu sempre fui confiante com a pessoa que eu sou, e isso sempre me fez muito bem, eu gosto de pensar assim. Com Demetri, sim, há arrogância lá, porque eles são tão elitista nos Volturi, há aquela arrogância, há aquela sensação de que ninguém tem uma chance.
IDOL: Nós o chamamos de máfia dos vampiros.
IDOL: Nós estamos no mesmo pensamento.
CHARLIE: Sim, você leu, não leu?
IDOL: Eu li um monte de coisas, mas isso saiu do meu incrível cérebro.
Então, nas falas do personagem Demetri, no livro ele aparece como educado e calmo, mas manipulando ao mesmo tempo, isso é algo que você teve que retratar no filme? Foi difícil conseguir esse equilíbrio?
CHARLIE: Não, não foi difícil conseguir esse equilíbrio. Você está certo. Demetri e Felix têm este ótimo relacionamento, Felix só quer lutar, e Demetri é meio preguiçoso. Eu acho que esse é o modo que sempre funcionou, foram eles que sempre costumavam sair e resolver. Foi difícil de interpretar? Não, o perigo era muito evidente para os vampiros, com olhos vermelhos, eles são muito frios. Então o que você tem que fazer é atuar precisamente. E há sempre este tom suave de perigo para alguém desse jeito. Eu poderia tirar aquelas lentes de contato e ser uma pessoa normal, mas assim que você coloca aquelas lentes, eu já não posso te dizer. Eu poderia sorrir e mesmo assim ainda seria assustador.
IDOL: Nós soubemos que você está trabalhando em um novo filme, Ecstasy, como é o papel no que se compara ao seu papel em Lua Nova?
CHARLIE: Bem, enquanto Demetri anda aos redores da Itália matando turistas inocentes, eu interpreto um rapaz mudado, então é um pouquinho diferente. Foi muito divertido fazer. Foi uma ótima experiência. Em relação aos dois personagens não há paralelo entre eles.
IDOL: Se você não interpretasse Demetri em Lua Nova, qual personagem você mais gostaria de representar?
CHARLIE: Na Saga Crepúsculo? Eu gostaria de interpretar Jacob. Eu acho que ele é um grande personagem que eu realmente faria nesse aspecto, apenas fisicamente. Eu sou Team Jacob. Mas ouça, há outro Team e eles vão tomar conta! (Charlie está, naturalmente, referindo-se a Team Demetri).
IDOL: Houve algumas cenas suas muito loucas na Itália, saindo de uma gravação e haviam garotas que estavam absolutamente malucas, e aí você foi e ficou lá com elas. Eu estou surpreso que os seguranças não puxaram você para dentro! Como você se sente?
IDOL: Então Charlie, como é a sensação de ser o “Jesus” da Guarda Volturi? (Demetri foi apelidado como tal pelas fãs)
CHARLIE: Jesus? Meu Deus, bem, não sou agraciado com esses poderes fantásticos … é maravilhoso ser um ator numa situação na qual você sabe que não há nada a temer, há um certo desinteresse, uma certa arrogância que vem com isso, você praticamente faz o que quiser com isso, é ótimo.
IDOL: Você acha que a arrogância entra em atrito com você na vida real?
CHARLIE: Não! Você pensa assim? Não, eu já passei pela minha fase arrogante, eu era uma porcariazinha arrogante quando eu era mais jovem. Eu acho que está longe de mim agora. Com o papel de Demetri, há uma fina linha entre confiança e arrogância. Eu sempre fui confiante com a pessoa que eu sou, e isso sempre me fez muito bem, eu gosto de pensar assim. Com Demetri, sim, há arrogância lá, porque eles são tão elitista nos Volturi, há aquela arrogância, há aquela sensação de que ninguém tem uma chance.
IDOL: Nós o chamamos de máfia dos vampiros.
CHARLIE: Vocês os chamam assim? Eu também faço isso!
IDOL: Nós estamos no mesmo pensamento.
CHARLIE: Sim, você leu, não leu?
IDOL: Eu li um monte de coisas, mas isso saiu do meu incrível cérebro.
Então, nas falas do personagem Demetri, no livro ele aparece como educado e calmo, mas manipulando ao mesmo tempo, isso é algo que você teve que retratar no filme? Foi difícil conseguir esse equilíbrio?
CHARLIE: Não, não foi difícil conseguir esse equilíbrio. Você está certo. Demetri e Felix têm este ótimo relacionamento, Felix só quer lutar, e Demetri é meio preguiçoso. Eu acho que esse é o modo que sempre funcionou, foram eles que sempre costumavam sair e resolver. Foi difícil de interpretar? Não, o perigo era muito evidente para os vampiros, com olhos vermelhos, eles são muito frios. Então o que você tem que fazer é atuar precisamente. E há sempre este tom suave de perigo para alguém desse jeito. Eu poderia tirar aquelas lentes de contato e ser uma pessoa normal, mas assim que você coloca aquelas lentes, eu já não posso te dizer. Eu poderia sorrir e mesmo assim ainda seria assustador.
IDOL: Nós soubemos que você está trabalhando em um novo filme, Ecstasy, como é o papel no que se compara ao seu papel em Lua Nova?
CHARLIE: Bem, enquanto Demetri anda aos redores da Itália matando turistas inocentes, eu interpreto um rapaz mudado, então é um pouquinho diferente. Foi muito divertido fazer. Foi uma ótima experiência. Em relação aos dois personagens não há paralelo entre eles.
IDOL: Se você não interpretasse Demetri em Lua Nova, qual personagem você mais gostaria de representar?
CHARLIE: Na Saga Crepúsculo? Eu gostaria de interpretar Jacob. Eu acho que ele é um grande personagem que eu realmente faria nesse aspecto, apenas fisicamente. Eu sou Team Jacob. Mas ouça, há outro Team e eles vão tomar conta! (Charlie está, naturalmente, referindo-se a Team Demetri).
IDOL: Houve algumas cenas suas muito loucas na Itália, saindo de uma gravação e haviam garotas que estavam absolutamente malucas, e aí você foi e ficou lá com elas. Eu estou surpreso que os seguranças não puxaram você para dentro! Como você se sente?
CHARLIE: Você sabe que eu sempre disse isso sobre a fama. Somente uma fração da sociedade tem a experiência de ser famoso, eu nem acho que sou famoso agora, quero dizer, entre certas pessoas podem me conhecer, mas a fama é como uma coisa material. Na Itália, você percebia a fama porque todos conheciam você, nós estávamos naquela pequena cidade e haviam 5 mil meninas gritando e todas estavam olhando para aqueles 6 membros do elenco. Foi minha primeira experiência, eu acho que você tem que simplesmente abraçar isso. Houve uma época em que eu estava completamente esmagado e minhas roupas foram arrancadas do meu corpo, e eu precisei de 5 seguranças para me ajudar a sair! Mas se está sob controle, apenas dê aos fãs o que eles querem porque sem eles você não é nada.
IDOL: Então Charlie, como é a sensação de ser o “Jesus” da Guarda Volturi? (Demetri foi apelidado como tal pelas fãs)
CHARLIE: Jesus? Meu Deus, bem, não sou agraciado com esses poderes fantásticos … é maravilhoso ser um ator numa situação na qual você sabe que não há nada a temer, há um certo desinteresse, uma certa arrogância que vem com isso, você praticamente faz o que quiser com isso, é ótimo.
IDOL: Você acha que a arrogância entra em atrito com você na vida real?
CHARLIE: Não! Você pensa assim? Não, eu já passei pela minha fase arrogante, eu era uma porcariazinha arrogante quando eu era mais jovem. Eu acho que está longe de mim agora. Com o papel de Demetri, há uma fina linha entre confiança e arrogância. Eu sempre fui confiante com a pessoa que eu sou, e isso sempre me fez muito bem, eu gosto de pensar assim. Com Demetri, sim, há arrogância lá, porque eles são tão elitista nos Volturi, há aquela arrogância, há aquela sensação de que ninguém tem uma chance.
IDOL: Nós o chamamos de máfia dos vampiros.
CHARLIE: Vocês os chamam assim? Eu também faço isso!
IDOL: Nós estamos no mesmo pensamento.
CHARLIE: Sim, você leu, não leu?
IDOL: Eu li um monte de coisas, mas isso saiu do meu incrível cérebro.
Então, nas falas do personagem Demetri, no livro ele aparece como educado e calmo, mas manipulando ao mesmo tempo, isso é algo que você teve que retratar no filme? Foi difícil conseguir esse equilíbrio?
CHARLIE: Não, não foi difícil conseguir esse equilíbrio. Você está certo. Demetri e Felix têm este ótimo relacionamento, Felix só quer lutar, e Demetri é meio preguiçoso. Eu acho que esse é o modo que sempre funcionou, foram eles que sempre costumavam sair e resolver. Foi difícil de interpretar? Não, o perigo era muito evidente para os vampiros, com olhos vermelhos, eles são muito frios. Então o que você tem que fazer é atuar precisamente. E há sempre este tom suave de perigo para alguém desse jeito. Eu poderia tirar aquelas lentes de contato e ser uma pessoa normal, mas assim que você coloca aquelas lentes, eu já não posso te dizer. Eu poderia sorrir e mesmo assim ainda seria assustador.
IDOL: Nós soubemos que você está trabalhando em um novo filme, Ecstasy, como é o papel no que se compara ao seu papel em Lua Nova?
CHARLIE: Bem, enquanto Demetri anda aos redores da Itália matando turistas inocentes, eu interpreto um rapaz mudado, então é um pouquinho diferente. Foi muito divertido fazer. Foi uma ótima experiência. Em relação aos dois personagens não há paralelo entre eles.
IDOL: Se você não interpretasse Demetri em Lua Nova, qual personagem você mais gostaria de representar?
CHARLIE: Na Saga Crepúsculo? Eu gostaria de interpretar Jacob. Eu acho que ele é um grande personagem que eu realmente faria nesse aspecto, apenas fisicamente. Eu sou Team Jacob. Mas ouça, há outro Team e eles vão tomar conta! (Charlie está, naturalmente, referindo-se a Team Demetri).
IDOL: Houve algumas cenas suas muito loucas na Itália, saindo de uma gravação e haviam garotas que estavam absolutamente malucas, e aí você foi e ficou lá com elas. Eu estou surpreso que os seguranças não puxaram você para dentro! Como você se sente?
CHARLIE: Você sabe que eu sempre disse isso sobre a fama. Somente uma fração da sociedade tem a experiência de ser famoso, eu nem acho que sou famoso agora, quero dizer, entre certas pessoas podem me conhecer, mas a fama é como uma coisa material. Na Itália, você percebia a fama porque todos conheciam você, nós estávamos naquela pequena cidade e haviam 5 mil meninas gritando e todas estavam olhando para aqueles 6 membros do elenco. Foi minha primeira experiência, eu acho que você tem que simplesmente abraçar isso. Houve uma época em que eu estava completamente esmagado e minhas roupas foram arrancadas do meu corpo, e eu precisei de 5 seguranças para me ajudar a sair! Mas se está sob controle, apenas dê aos fãs o que eles querem porque sem eles você não é nada.
CHARLIE: Você sabe que eu sempre disse isso sobre a fama. Somente uma fração da sociedade tem a experiência de ser famoso, eu nem acho que sou famoso agora, quero dizer, entre certas pessoas podem me conhecer, mas a fama é como uma coisa material. Na Itália, você percebia a fama porque todos conheciam você, nós estávamos naquela pequena cidade e haviam 5 mil meninas gritando e todas estavam olhando para aqueles 6 membros do elenco. Foi minha primeira experiência, eu acho que você tem que simplesmente abraçar isso. Houve uma época em que eu estava completamente esmagado e minhas roupas foram arrancadas do meu corpo, e eu precisei de 5 seguranças para me ajudar a sair! Mas se está sob controle, apenas dê aos fãs o que eles querem porque sem eles você não é nada.
IDOL: O que lhe interessou no papel?
CHARLIE: Eu acho que Demetri é como eu, só que bombado. Ele é simplesmente um personagem fantástico para se intepretar, ele é estável. (Risos) Não é que eu esteja dizendo que eu sou estável!
IDOL: Você leu os livros?
CHARLIE: Não, eu não li; eu confesso que não li os livros. Eu na verdade tenho os áudio-livros, e os achei muito mais fácil de digerir e muito mais fácil de terminar. O livro não é suficientemente ativo para mim, é muito envolvido emocionalmente para manter minha atenção. Eu não sou tão emocional. É por isso que as garotas adoram. Quero dizer, mostra todas as emoções de cada personagem, passa pensamento por pensamento e eu não consigo ler isso. Minha atenção simplesmente se vai. Quero dizer, eu ouviria os áudio-livros e eu captaria a idéia geral do que está acontecendo, eu descobri que muito mais fácil de digerir.
IDOL: Então é assim que você entra no seu personagem, ouvindo os audio-livros?
CHARLIE: eu tive que conseguir o papel antes da audição, eu tive que entender o personagem antes da audição, eu fui atrás das pessoas que tinham lido os livros, e absorvi todas as informações relevantes delas.
IDOL: Temos algumas perguntas rápidas e aleatórias antes de finalizarmos
Robert é realmente gostoso na vida real?
CHARLIE: Não, é porque Edward Cullen é gostosíssimo.
IDOL: Taylor é gostoso?
CHARLIE: Sim, eu acho que ele é.
IDOL: Então você é Team Jacob, certo? Mas agora você é Team Demetri?
CHARLIE: Sim! Votem Demetri!
IDOL: Você acha que nós daríamos bons vampiros?
CHARLIE: Vocês dois? Vocês seriam excelentes vampiros!
IDOL: Você pode nos colocar no filme, por favor?
CHARLIE: Se eu posso colocar vocês dentro do filme? Eu acho que não sou tão poderoso
IDOL: Você ama Londres?
CHARLIE: Eu amo Londres, eu amo estar em Londres. Na verdade, uma vez que vim a Londres para vender traves de pole dancing, mas eu decidi ser um ator no lugar disso.
IDOL: Isso é exclusivo?
CHARLIE: Sim, é exclusivo.
Postar um comentário
Comentem