Não espere um final de conto de fadas em “Welcome to the Rileys,” que estreiou em algumas cidades na semana passada. A história de um casal em luto (James Gandolfini e Melissa Leo) que acolhem uma stripper adolescente chamada Mallory (Kristen Stewart) e tentam mostrar a ela como viver uma vida melhor; não vem enfeitada com laços e fitas, como normalmente é o caso de filmes em Hollywood. (Alerta de SPOILERS de “Welcome to the Rileys” asseguir!)
Pelo menos, não assim o final da versão que chegou aos cinemas na semana passada. Nessa versão, Mallory se recusa a voltar para a casa do casal com eles e segue fazendo strip em uma nova cidade. Mas esse não era o final original, como ficou sabendo a MTV News no tapete vermelho da premiere no mês passado.
“O final original era bem diferente, e eles todos iam morar juntos e faziam sanduiches grelhados de queijo e assistiam filmes no sofá,” explicou o diretor Jake Scott. “Isso foi uma coisa que decidimos mudar porque não parecia autêntico.”
Em uma busca por histórias autênticas, estou voltou a suas experiências com seus próprios filhos e como ele interage com eles quando está longe trabalhando. “Falamos ao telefone e não falamos sobre nada,” ele disse. “O escritor Ken Hixon e eu discutimos isso, e Ken escrevei essa cena incrível para o final com eles simplesmente falando ao telefone. Eu estava buscando autenticidade e verdade, e aquilo me pareceu a melhor saída.”
Stewart, também, ela adorou o fato de que “Rileys” não apelou para o final feliz não realista, mas ficou com um final autêntico que mesmo assim dá a entender que Mallory está tentando mudar para melhor.
“Isso é seguramente uma coisa que eu amei no script,” ela nos falou. “Foi tão bom, eu não esperava que acabasse assim. Não que algum de nós seja presunçoso de pensar que sabemos que estamos fazendo algo tão real que sabemos como as coisas vão acabar. Mas parece longe da realidade pensar que Mallory de repente mudaria por completo tudo o que ela é. O que você realmente vê é que ela meio que abre os olhos um pouco e vê que ela tem um potencial e capacidade de não ficar sozinha.”
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