Confiram agora uma crítica bem interessante do novo filme de Kristen, Welcome To The Rileys feita polo Boston.com.
Eu quero dizer que “Welcome to the Rileys” estrela dois atores bons e Kristen Stewart, mas não é só isso que eu quero dizer, caso contrário deturparia o caso. Este pequeno, estranho, e dolorosamente sincero drama, permite que o personagem de James Gandolfini deixe seus músculo criativos, tocando a bondosa alma de Tony Soprano. Melissa Leo, mais uma vez investe um papel com uma resistida graça, naturalista que você só percebe depois, como a fumaça no ar.
Stewart? Como de costume, ela é apenas “está lá”, mas eu não posso pensar em outra jovem atriz que faça seu trabalho “estando lá” tão bem. Os três atores vêm a este conto sombrio e absurdo de diferentes direções, para que eles se encontrem em todos, e façam uma homenagem à sinceridade e as suas habilidades.
É um pouco difícil para o público. O enredo passa para o público uma certa grosseria, de tal forma que o escritor Ken Hixon e diretor Jake Scott tenham o papel de segurá-la, e tenham tudo pronto na ponta da língua. Gandolfini, interpreta Doug Riley, um descontraído homem de Indiana, cujo casamento se separou da vida após a morte de sua filha adolescente em um acidente de carro. Sua mulher, Lois (Leo), tem uma abordagem mais simples a tristeza: Ela não tem saído de casa nos últimos anos.
A morte inesperada de uma garçonete (Eisa Davis) deixou Doug abalado, durante uma convenção em Nova Orleans, ele acaba conhecendo Mallory (Stewart), uma adolescente-stripper em fuga, que tem uma boca como um vaso sanitário e condições de vida pós-Katrina, que são como um banheiro.
Doug não está interessado em “comprar” Mallory; à beira de sua grande confusão, ele procura um hotel, com o objetivo de fixar a sua casa e vida. As primeiras cenas entre os dois são muito enjoados, e eles não são ajudadas pelo sotaque sulista de Gandolfini, que vêm-e-vai. Quando Lois decide, ela tem que ver o que o marido teimoso está prestes a fazer, no entanto, “Welcome to the Rileys”, ganha um charme peculiar e delicado. Assistindo Leo transmitir a admiração do personagem e como ela resolve voltar a dirigir um carro pela primeira vez em uma década é realmente muito especial.
O diretor é o filho de Ridley Scott, de “Alien” e ”Gladiador”, e é como se ele tivesse conscientemente montado um acampamento longe da relva do pai. “WTTR” é lento e atento ao invés de prepulsivo, e aguarda pelos os atores para o trazer para casa. Enquanto não há muito a ser dito, é uma coisa real e por outro lado forte, o humanismo discreto do filme muitas vezes permanece na página.
Gandolfini e Leo ainda tem de nos convencer de que há um casamento real lá, com afeto genuíno que sustentam e que, de alguma forma Stewart constrói um personagem nojo com a sua mistura de menina patenteada que encolhe os ombros e vive de mau humor. O filme diminui o glamour tanto Mallory quanto da atriz que interpreta ela, com as cenas finais, o personagem dos outros dois por engano, veem ela como filha de substituição. Como um todo, embora, “Welcome to the Rileys” caminha em torno das suas emoções, sem nunca se comprometer com elas.
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