"John Singleton não havia dirigido um filme em seis anos, e ele não estava com pressa de fazer outro.“Eu não queria fazer um filme só por fazer,” disse o diretor, que esteve por último atrás das câmeras no filme de 2005 de Mark Wahlberg e Andre Benjamin, “Quatro Irmãos.” “Queria algo que fosse uma aventura para mim.”
A aventura que ele encontrou vem na forma de “Abduction,” um thriller em que estrela o adolescente de “Crepúsculo”, Taylor Lautner, e chega aos cinemas em 23 de setembro
Baseado num famoso roteiro feito por Shawn Christensen e Jeffrey Nachmanoff, “Abduction” conta a história de um adolescente que descobre seu nome numa reportagem de desaparecidos e se dá conta de que as pessoas que o criaram não são seus pais afinal de contas. Ele sai à procura da verdade, que envolve uma mistura de organizações sombrias e surpresas complexas na trama.
“O que eu amei no roteiro é que essa é a raiva que muitos adolescentes têm — sempre tem a alienação, e a questão ‘Eu me encaixo com meus pais?’ — mas nesse caso tudo isso leva a algum lugar,” Singleton disse.
O cineasta adicionou que ele acredita que seu filme se encaixa no resto de sua obra. “A maioria dos filmes que eu fiz foram baseados na juventude,” disse o diretor.
“Esse tem uma vibe um pouco diferente, mas em várias maneiras é a mesma coisa. Eu acabei trabalhando com o adolescente mais popular do mundo.”
A carreira de Singleton emergiu como uma das mais incomuns no cinema contemporâneo. O diretor criado em Los Angeles caiu no radar em 1991 com o filme de rua “Os Donos da Rua” e seguiu com outros filmes sobre corrida e a vida urbana, incluindo o drama de 1993 “Sem Medo No Coração” e “Duro Aprendizado”, de 1995, antes de mudar para outros mais comerciais como “Mais Velozes Mais Furiosos”.
Desde “Quatro Irmãos,” Singleton manteve-se no cinema como produtor e mentor de cineastas mais jovens, mais notavelmente com a sensação do Sundance de Craig Brewer, “Ritmo de um Sonho,” do qual ele foi produtor.
A produtora de “Abduction,” Ellen Goldsmith-Vein, aponta que há uma qualidade metódica na abordagem de Singleton. “Ele é um verdadeiro estudante do cinema que lê e vê tudo,” ela disse. “Enquanto nós todos tirávamos um dia de folga, ele ia ver três filmes.”
Embora Singleton não tenha se afastado da ação na fase mais recente de sua carreira, ele disse que estava consciente dos perigos desse gênero quando começou seu novo filme. “Muita gente faz filmes de ação, e é só pirotecnia e explosões. Não tem nada que segure as pessoas ao filme, emocionalmente falando,” ele disse. “Os melhores diretores de ação, como Jim Cameron, sabem que todo bom filme de ação tem conteúdo emocional e caráter.
O cineasta adicionou que ele acredita que seu filme se encaixa no resto de sua obra. “A maioria dos filmes que eu fiz foram baseados na juventude,” disse o diretor.
“Esse tem uma vibe um pouco diferente, mas em várias maneiras é a mesma coisa. Eu acabei trabalhando com o adolescente mais popular do mundo.”
A carreira de Singleton emergiu como uma das mais incomuns no cinema contemporâneo. O diretor criado em Los Angeles caiu no radar em 1991 com o filme de rua “Os Donos da Rua” e seguiu com outros filmes sobre corrida e a vida urbana, incluindo o drama de 1993 “Sem Medo No Coração” e “Duro Aprendizado”, de 1995, antes de mudar para outros mais comerciais como “Mais Velozes Mais Furiosos”.
Desde “Quatro Irmãos,” Singleton manteve-se no cinema como produtor e mentor de cineastas mais jovens, mais notavelmente com a sensação do Sundance de Craig Brewer, “Ritmo de um Sonho,” do qual ele foi produtor.
A produtora de “Abduction,” Ellen Goldsmith-Vein, aponta que há uma qualidade metódica na abordagem de Singleton. “Ele é um verdadeiro estudante do cinema que lê e vê tudo,” ela disse. “Enquanto nós todos tirávamos um dia de folga, ele ia ver três filmes.”
Embora Singleton não tenha se afastado da ação na fase mais recente de sua carreira, ele disse que estava consciente dos perigos desse gênero quando começou seu novo filme. “Muita gente faz filmes de ação, e é só pirotecnia e explosões. Não tem nada que segure as pessoas ao filme, emocionalmente falando,” ele disse. “Os melhores diretores de ação, como Jim Cameron, sabem que todo bom filme de ação tem conteúdo emocional e caráter.
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