Rachelle Lefevre deu uma entrevista ao Collider,onde ela fala sobre seu novo trabalho, a série Off the Map, da ABC e também fala um pouquinho sobre os benefícios que ela conseguiu tendo feito parte da Saga Crepúsculo.
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Em uma pequena cidade na floresta da América do Sul, há uma clínica médica sem pessoal e sem estoque médico, para onde três jovens médicos idealistas fugiram de seus demônios pessoais, mas rapidamente aprenderam que eles não são os únicos com uma bagagem emocional. Essa é a premissa da nova série da ABC, Off the Map, da produtora executiva Shonda Rhimes (Grey’s Anatomy, Private Practive), que conta a história de de Ben Keeton (Martin Henderson), o chefe de cirurgia mais jovem da UCLA, que foi para longe de tudo isso para fundar sua clínica e ensinar aos recém-chegados como salvar vidas no ambiente mais desafiador no qual eles já trabalharam, enquanto têm as aventuras da vida.
Na série, a estrela de Crepúsculo, Rachelle Lefevre, interpreta Ryan Clark, uma médica misteriosa que tem uma história com o fundador da clínica. Durante a festa de celebração da parcela da ABC do Television Critics Association Winter Press Tour, a atriz conversou sobre não se juntar à série até depois que o piloto já estivesse filmado, o equilíbrio entre o drama pessoal e os processuais médicos, sobre trabalhar na linda ilha do Hawaii e a ligação com os colegas de elenco. Ela também refletiu sobre como seu envolvimento como Victoria nos dois primeiros filmes Crepúsculo mudou sua vida.

Como sua personagem mal esteve no episódio piloto? Foi por que você estava fora trabalhando? Rachelle Lefevre: É. Na verdade eu me juntei ao show depois que o piloto já estava gravado, então eles adicionaram algumas cenas minhas, só para certificar de que eu estava dentro e tinha um algo como uma introdução. Eu ficava zoando com meus amigos e dizendo, “Eu te juro, eu estou nele.” Nós filmamos duas cenas no mesmo dia e eles só me cortaram para dentro do piloto, então eu teria uma certa chamada e você saberia que havia algo entre ela e Ben (Martin Henderson).  Mas, eles já tinhal filmado o piloto, então eles não podiam adicionar nada. Minha personagem realmente vem à tona no segundo episódio e começa a ter seu próprio enredo.

Qual é a história dela?
Rachelle Lefevre: É interessante. Leva um tempo para aprender sobre ela. Eu acho que as histórias de Ben e de Ryan se desdobram aos poucos, e a história pessoal do passado de Ryan se desdobra como uma das mais lentas de se pegar o fundamento dela. O que você aprende é que ela é claramente impulsiva e que ela é uma pessoa de espírito livre, e precisa ter algo para abastecer isso. Tem de haver uma razão de porque a garota está nadando nua nas cachoeiras e andando pela floresta. Ela tinha pais missionários, então ela viajou o mundo e se tornou uma médica naqueles tipos de meios. Ela não tirou tempo para ir à Universidade de NY e praticar no hospital chique de Nova Yorque. Ela não teve esse tipo de educação. Ela foi literalmente praticando medicina na selva, desde o dia em que ela decidiu ser uma médica. Então, ela é um produto desse ambeinte, mas não é nativa e ainda está meio que como uma forasteira, não importa quanto tempo ela passe lá, e não importa para onde ela vá. Ela é uma perpétua estranha, se quiser dizer assim. Ela está na turnê do, “Eu estou correndo, mas eu não sei do que.”

Quanto desse show são as coisas de novela, pessoais, e quanto é de procedimentos médicos?
Rachelle Lefevre: As duas coisas que Shonda [Rhimes] e o impédio Shondaland fazem melhor é mescla o prazer culposo  maravilhoso e estilo novela, então, assista toda semana para ver as pessoas se misturando com o assunto real e pesado do show. O que nós todos descobrimos fazendo nossas pesquisas, e lendo sobre organizações como a Doctors Without Borders, e pessoas que fazem os limites da Cruz Vermelha em zonas conflituosas, e você lê sobre como é ser um médico lá, eles não tem alívio da tensão e do estresse no final do dia, e eles vêem e fazem coisas horríveis e trágicas o dia todo, e eles realmente se embebedam e fazem sexo. Nós ficamos tipo, “Uau!” Nós estávamos com medo e não estávamos fazendo justiça disso. Nós ficamos tipo, “Oh, bem, nós devemos adicionar sexo à esse trabalho tão nobre.” De fato, essas pessoas são heróis, mas eles são seres humanos e ninguém pode ficar perto de tanto sangue assim, e medicamentos intensos, e não precisar de algo despreocupante, ao fim do dia. Então, todo o sexo e todo mundo tirando a camisa, e todas as coisas quentes de novela realmente é orgânico, e é meio que honesto. Mesmo que nosso show seja, obviamente, uma realidade intensificada, ainda não é tão aritifical.
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Essas pessoas são tipo, cowboys?
Rachelle Lefevre: Sim, eu acho que essa é uma descrição precisa. Eles são cowboys, no sentido de que eles estão na nova fronteira. Eles vão trazer medicida à onde nunca teve medicina ocidental antes. Uma das coisas com a qual lidamos no nosso show é o fato de que essas pessoas tem curandeiros e shamans, e suas próprias tradições médicas, mas eles não tiveram acesso à medicida ocidentalizada, então eu suponho que sejamos cowboys, nesse sentido.

Como foi filmar no Hawaii?
Rachelle Lefevre: O Hawaii é absolutamente lindo. Não tem substituto para uma locação real quando você está tentando filmar na selva. Você não pode simplesmente ir à qualquer lugar. Você tem que ir onde é luxuoso e verde, e realmente tem aquelas montanhas, as árvores e o oceano. É lindo. Muito rapidamente o cenário se tornou um personagem no nosso show. Nós nunca estamos realmente em estúdios fechados. As pessoas ficam tipo, “Oh, vocês estão nos sets de Lost,” mas nós ficamos tipo, “Não.” Nós nem estivemos em estúdios fechados. Se você está no Hawaii, porque você filmaria qualquer coisa interna?
Você pode falar sobre trabalhar com esse conjunto de atores? Vocês todos se ligaram muito rápido?
Rachelle Lefevre: As pessoas comentam que nós parecemos nos dar muito bem e que isso parece muito verdadeiro, e é. Quando você está numa ilha, vocês realmente só tem um ao outro, e então isso nos forçou a nos tornarmos amigos e família muito rapidamente. Foi uma benção. Não havia espaço para conflitos de personalidades. Não havia comportamento de diva. Todo mundo só ficou, “Estamos todos juntos nessa. Nós todos sentimos falta dos nossos amigos e família, então vamos apoiar uns aos outros.”
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Você sabia como Crepúsculo mudaria sua vida?
Rachelle Lefevre: Eu não fazia idéia que iria mudar minha vida, dessa forma. Mas, eu não sabia que eu acabaria fazendo um show onde eu iria me mudar para Honolulu também. Esse é o tipo de trabalho onde você simplesmente tem sempre uma mala pronta no fundo do seu closet, e você está simplesmente pronto para ir para onde quer que estejam chamando. Depois de Crepúsculo, eu tinha um monte de coisas que o elenco autografou e eu fiz um leilão do eBay, e levantei 14.000 dólares para uma organização em Los Angeles, chamada de School on Wheels, que ensina crianças sem teto. Esse foi um dos benefícios de ter me envolvido com Crepúsculo.

Desde que parece que você trabalha o tempo todo, o que te atrái aos papéis e projetos?
Rachelle Lefevre: Eu sou basicamente uma workaholic (viciada em trabalho). Eu sou obcecada pelo ser humano.. Eu conheço que soa estranho dizer isso. Eu frequentei a McGill University, mas eu não me formei. Eles não me formariam porque eu não tinha um diploma em nada. Eu estudei tudo e eles estavam tipo, “Você estudou muitas coisas, então nós não podemos te dar um diploma.” Mas, eu sou interessada em tudo o que significa ser um ser humano, então todo papel é uma desculpa para mergulhar em uma forma diferente de vida, um plano de fundo socio-economico diferente, uma diferente circunstância trágica ou de comédia. Eu sou uma workaholic porque eu adoro interpretar, se isso faz sentido.
Você é muito abordada por fãs?
Rachelle Lefevre: É, eu sinto como se fosse e como se não. Depende de onde eu estou e do que está acontecendo, e se meu cabelo está em um coque ou não. No Hawaii, eles estão felizes por ouvir que você está filmando um show. Eles adoram isso, de as pessoas realmente virem e fazerem uso de suas lindas paisagens. Eles têm sido ótimos. Nós estávamos dormindo no aeroporto outra noite e ninguém realmente veio até nós, mas eles nos viram dormir no chão. Eu vi duas garotas e suas mães olhando e tipo, “É ela? Eu acho que eles estão fazendo um show aqui. Oh, meu Deus, eles estão dormindo no chão do aeroporto!” Nosso vôo atrasou seis horas, e eram quatro horas da manhã.
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